Participe: I Encontro Nacional de Jovens Feministas da UJS

Preencha seu formulário AQUI e participe!

Barbara Melo é eleita presidenta da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) com 82% dos votos

A plenária final aprovou resoluções importantes como a permanente luta da entidade pela Reformulação do Ensino Médio.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Dilma no “coração de estudante”

Em evento em Universidade, a presidenta foi  ovacionada e apresentou os resultados do investimento em educação

Por Sara Puerta




Em evento especial em comemoração ao Dia Nacional do Estudante, a presidenta Dilma Rousseff e candidata a reeleição, esteve na UniNove , no Campus Memorial, na Barra Funda, falando com estudantes e apresentando resultados e avanços da educação, que foi definido como o principal pilar para  o caminho de desenvolvimento do país.

Na plateia: cerca de 500 jovens e estudantes, sendo a maioria da UJS, vindos de diversos estados, mais lideranças políticas e jornalistas. O artista Rappinh Hood foi o mestre de cerimônias.

Ovacionada por gritos de “ole, ole, ole ola, Dilma, Dilma”   e  “ Renova, Renova a esperança – a Dilma é guerrilheira e da luta ela não se cansa”, o evento foi bastante animado e emocionante para a presidenta e pra estudantes presentes que  foram beneficiados pelos programas do governo para educação – PRONATEC, ProUNi e Ciência sem Fronteiras, e relataram sua experiência.

Durante as palavras de ordem da UJS, Dilma brincou com a plateia: “Eu e o Aldo (Rabelo, ministro dos esportes) éramos assim como vocês”, disse.



O presidente da UJS Nacional, Renan Alencar, entregou uma arte criada com imagem da presidenta em depoimento durante o governo militar  e o slogan de apoio da UJS  à reeleição da presidenta:  “#Renovar a esperança”.





Alencar disse ainda que o  dia de ontem era perfeito para se refletir no futuro e que a presidenta está protagonizando um fato histórico, em comparecer a um evento com estudantes, no seu dia comemorativo, além de reafirmar a grande mudança no perfil do ensino superior no país “Dilma é amiga da juventude e do estudante, e com essas mudanças na educação, pela primeira vez o número de analfabetos no país é inferior ao número de eleitores. E é com isso que dizemos com orgulho, que o filho do pedreiro vai poder virar doutor”,  afirmou o presidente nacional da entidade.

Também presente o evento Alexandre Padilha, candidato ao governo de São Paulo pelo PT, reafirmou seu plano para educação, de cotas e mais investimentos para as FATEC´s e PRONATEC.  “Não há hipótese alguma em cobrar mensalidades na USP, como é sugerido por outros candidatos, vamos buscar melhorar as qualidades nas universidades públicas”, disse Padilha.

Dilma também relembrou as recentes conquistas ara educação como os Royalties do Petróleo para a educação (2013) e os 10% do PIB para a educação com a aprovação do PNE  ( Plano Nacional da Educação).


Investimento na educação

Durante a coletiva de imprensa ontem, a presidenta Dilma demonstrou números e a principais transformações na educação durante o seu mandato e do ex- presidente Lula.

O número de estudantes universitários aumentou em 41% desde 2011.


Os investimentos ao longo da última década em educação pelo governo federal, no geral, saltaram de  R$ 18 bilhões para  R$ 112 bi.

No ensino técnico, foram inaugurados 442 institutos ( ainda faltam 15) e o PRONATEC, voltado para a qualificação profissional soma 7,8 milhões de matrículas. Quanto ao Programa Ciência sem Fronteira, voltado para a tecnologia e inovação em engenharia, medicina, matemática, física, biologia, química e natureza, são 84 mil bolsistas – voltadas para universidades do mundo todo.  Em setembro o número deve chegar a 101 mil.

Todos esses programas acontecem por meio do resultado do Enem ( Exame Nacional do Ensino Médio).
“Com esses avanços educacionais, você melhora oportunidades e salários das pessoas, cooperando para o fim da desigualdade social. Além disso, o país precisa de investimentos em ciência e tecnologia, para entrar na sociedade do conhecimento, para ter na área da indústria, serviços e médica a capacidade de produzir com processos modernos e gerar produtos inovadores ”,  afirma Dilma



quinta-feira, 7 de agosto de 2014

A zona sul de São Paulo pede socorro

 As 5h da manhã você encontra na Avenida Guarapiranga centenas de trabalhadores indo em rumo aos pontos de ônibus lotados, e encaram cerca de quase duas horas para chegar aos seus trabalhos em ônibus e metrô lotados que parecem que levam qualquer coisa menos pessoas. Sem contar o abuso que as mulheres têm de passar todos os dias, como passada de mão e comentários ofensivos.
  E enquanto isso, crianças e adolescentes acordam pouco depois de seus pais saírem e vão à escola, escola essa que não fala a língua do estudante, onde não se tem um dialogo entre direção e o aluno, ao contrario, ele é tratado como um nada, um descaso total. Alunos esses que só querem encontrar uma escola diferente, pois, hoje como me disse uma aluna “A escola virou ponto de encontro com os amigos” é assim em todas as escolas do governo do estado de São Paulo, governada hoje pelo Geraldo Alckmin e que vem a vinte anos sendo governada pelo PSDB.
     O PSDB vem acabando com a nossa educação no estado de São Paulo, colocando policia militar nas escolas, policia que mata o jovem, que enquadra estudantes todos os dias; quantas vezes eu não encontrei um policial que deveria esta dando “segurança” aos estudantes colocando medo neles. Uma vez na Escola Estadual Beatriz de Quadro, na Região do Capão redondo, junto com a ex-presidenta da União Paulista dos Estudantes Secundaristas (UPES) Nicoly Mendes, encontramos policiais enquadrando estudantes na porta da escola e colocando uma arma na cintura de garotos, a mesma policia que deveria proteger. Eu ti pergunto: que proteção é esta?

Como seria a cara do Movimento Estudantil sem a UJS?

Nesses quase 30 anos de União da Juventude Socialista, nossa militância sempre mostrou muita garra e disposição para mudar os rumos do nosso Brasil. Nossos conquistas já estão eternizadas na história do País.

A conquista do voto aos 16 anos surgiu em um momento de medo e receio da sombra daqueles anos de chumbo. Talvez hoje algumas pessoas tenham perdido a noção do quanto significou esse grande passo para a democracia brasileira. 

Em meio a tantas construções, a UJS sempre encarou o Movimento Estudantil como tarefa séria, que poderia nortear os avanços da nossa sociedade.

Temos a convicção de que a democratização do acesso ao ensino superior deu importantes passos, e nesses passos tem a marca da UJS, seja pelo ProUni, FIES, pela expansão das Universidades Federais e, mais recente, a aprovação do Plano Nacional de Educação, dos 10% do PIB pra educação.

Camaradas, são bandeiras que nós sempre erguemos, inclusive, muitas vezes só nós erguemos! Ter posições políticas acertadas não se trata de sorte, mas sim de conhecer a nossa base, os estudantes, as salas de aula, os corredores das universidades, as escolas e, principalmente, os sonhos da juventude brasileira.

É por isso que precisamos continuar nossa árdua tarefa de chegar aonde a juventude está, especialmente pela base do ME.

Nesta segunda feira foi um dia muito especial. A UJS inciou as atividades de seu núcleo na PUC, que há algum tempo não tínhamos. Foi um dia vitorioso, fomos bem recebidos porque externamos nossas ideias que sempre agregam.

É muito importante a gente construir o debate das políticas públicas nos espaços que estamos, onde já estivemos e ainda aonde vamos chegar. 

Por muitas vezes o ME esteve diante de desafios desconhecidos, e nós tivemos que estar presentes para hastear as bandeiras da Juventude brasileira, para democratizar a Universidades e ultrapassar os muros dela, na nossa incessante busca de manhãs de sol e socialismo. 



Malu - Coordenadora do núcleo da UJS na PUC 

terça-feira, 29 de julho de 2014

Assistência Estudantil: nós entramos e queremos ficar

Ao longo dos últimos 12 anos a Universidade brasileira ganhou uma nova cara. A democratização do acesso ao Ensino Superior trouxe muito estudante da escola pública para a Academia.

Neste ano de 2014 o ProUni completou 10 anos, com mais de 1 milhão de estudantes bolsistas, sendo 64 mil em São Paulo. Desse todo, metade de negros e pardos. Junto ao ProUni, também foi muito vitorioso o FIES, e mais ainda a expansão das Universidades Federais.

Não obstante a tantos avanços, o estudante universitário ainda não pode contar com uma assistência estudantil ampla. Nesse sentido, o cenário nas Universidades privadas é ainda mais alarmante: estima-se que 1 em cada 4 alunos abandonou a graduação nas Instituições de Ensino privado da região Metropolitana de São Paulo. 

Pois bem. O movimento estudantil não pode deixar o ritmo das mudanças caírem. É imprescindível que tenhamos uma política de permanência nas Universidades, com bandejão acessível, bolsas de pesquisa que contemplem a demanda do aluno e moradia, entre tantas outras.

É por isso que o ME precisa entrar de cabeça na disputa eleitoral, eleger representantes que tenham projeto político para tanto. Nossa Democracia é representativa, assumamos o nosso papel nessa busca incessante da Universidade de qualidade para todos.


Malu - Coordenadora do núcleo da UJS na PUC 

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Mendigos Dormem

Mendigo é aquele que pede esmola pra viver; mendicante, pedinte. Esmola é aquilo que se dá aos necessitados, isso segundo o dicionário, porem nem todos os necessitados são mendigos, e nem todos os mendigos são necessitados. Por vezes apenas sonharam... Alto de mais.


Faziam parte da paisagem daquelas ruas do centro o Mendigo e seus camaradas, sedentos por cachaça e com alguns cigarros de tabaco e cânhamo. A bebida era para eles o elixir da juventude, e os cigarros um incenso para afastar os maus espíritos, desencarnados e principalmente encarnados. Não tinham um tostão furado e andavam com roupas sujas, o que não era um problema já que sonhar sempre é de graça quando se sabe pedir uma carona ao cobrador de ônibus em São Paulo.

As avenidas barulhentas e cheias de gente cinza e opaca surrupiam as horas como os corredores alegres de uma escola secundária. E o Mendigo vaga por aí a pé, descalço ou de trem, mas a noite está sempre na mesma praça. Praça moderna, iluminada e limpa, mesmo durante a noite está cheia de crianças. Parece uma escola secundária.

Há pouco tempo a Praça havia sido demolida e totalmente reconstruída. O motivo? Dava muito mendigo.

A Praça é o primeiro degrau da rua, que é como uma escada para o sono. Quanto mais o mendigo bebe, mais rápido ele sobe. O caminho-subida é como um vale de história assombrada, em festa. Cheio de maus espíritos desencarnados e principalmente encarnados. Quando acaba a subida o mendigo está no céu, mas ele não se sente em casa no paraíso.

As nuvens são vitrines impecáveis, polidas o dia todo por negras mãos, sustentadas por um par de pernas encoxadas durante três horas em ônibus, trem e metrô para chegar do Cantinho do Céu no Grajaú, até o Céu no Centro. Há belas paisagens no céu. A que o Mendigo mais gosta é um grande templo vermelho que abriga diferentes tribos de mendigos alegres e tristes, porem sempre festivos. Munidos de violas, cachaça e incenso.

A noite custa a terminar como um sonho ruim, que se quer escapar e sentir algum alívio. Neste momento de agonia que é o único momento do dia em que o mendigo pensa no que fez, no que faz e no que poderá fazer, e depois de suas considerações ele quer por fim, a noite.
           
Acredita estar preso num sonho lúcido, que não é real, mas se escolhe o que faz. Às vezes tem cara de pesadelo, pesadelo lúcido. Acredita que é culpa de uma maldita, funesta e condensada fumaça branca que polui a cidade e que os mendigos costumam inalar com frequência. Então bebe mais. A bebida alivia a tensão da fumaça. Alivia a eletricidade e ânsia de não ter pra onde ir. Então começa a o caminho de volta. Imagina-se rolando para chegar mais de pressa à Praça.

A descida é um alivio, parecido com o sinal barulhento da escola secundária anunciando o fim do período. Cada gole tomado o deixou mais leve e pronto para o sono. O mendigo vai e volta sempre na boa companhia de seus camaradas, eles guardam um aos outros. O tédio e o cansaço fizeram com que fossem rápidos, e chegaram antes do sol ao albergue. Não ligam para as regras e invadem o recinto como de costume, falando alto, fedendo tabaco e maconha, bebendo cachaça. A viola faz um ruído e é rapidamente repreendida pelos demais:
           
— Shhhhh...

— Shhhhh!! — Alguns levam os dedos inchados de unhas amarelas aos lábios e enfatizam — Shhhhh!!!!!!!
            
A vizinhança está acostumada. Os mendigos vão dormir.

O sol há tempos já ultrapassou a altura das janelas, então não sabem que horas são. Há papelão, colchões e retalhos de espuma espalhados por todos os cantos, mendigos dormindo direto no concreto e muitos cinzeiros, cinzeiros cheios e cinzeiros virados, espalhando o pó. Copos-cinzeiro, pratos-cinzeiro, garrafas-cinzeiro, tampas-de-pizza-cinzeiro. Roupas sujas e roupas velhas, panfletos, jornais, sacos de lixo, lixo espalhado. Um quarto qualquer. Um lar.

O Mendigo está bolando um cigarro com bitucas, e um dos camaradas, Rauzito, já apanha a viola e começa afinadamente desafinado:
          
— Somente conhecendo a beleza da união...
— É que a gente tem a força... — Um outro do outro canto também começa a cantar.
— Para não, não se enganar! — Os que ainda estão acordados compõem o coro de uma bela cantiga de ninar. E não só aqui, mas em qualquer canto da cidade...

Mendigos dormem.

Texto por João Pedro Nardy com (o bedelho de) Felipe Diaz

Reunião do Coletivo Universitário

Salve Camaradas,


No dia 26/07 iniciamos as atividades do núcleo da UJS-sampa do coletivo universitário, debatemos a atual situação das universidades privadas do estado e colocamos diversos pontos que influenciam e agem diretamente sobre os estudantes, que determinam a sua permanência e a sua evasão das universidades. Abaixo os pricipais pontos levantados pelos representantes de cada universidade.

- As universidades particulares hoje tem um perfil de estudante muito diferente que há 30 anos, com a ascensão da classe C hoje nós temos um número enorme de universidades particulares, e casando com essa maior oferta de vagas nós temos um universitário que não é apenas estudante, hoje ele estuda e trabalha para bancar os seus estudos.

- Os universitários de hoje tem uma vida muito agitada, com horário regrado e apertado, exatamente pelo fato de terem que estudar e trabalhar, por esse motivo eles acabam tendo a necessidade de um ambiente universitário que ofereça para eles transporte de fácil localização e alimentação de qualidade e barata próxima da universidade.

- Hoje nós sofremos com a entrada do capital estrangeiro em nossas universidades, o grande problema é o fato de que o estrangeiro que coloca dinheiro em uma universidade no Brasil não está preocupado com a qualidade do ensino, e sim com a abertura do capital de sua empresa e a maior oferta de vagas, ampliando assim o número de alunos, mas não melhora em nada a qualidade do ensino.

- Um dos grandes problemas na mercantilização do ensino universitário é o fato de não termos formas de capacitação de pessoas com a capacidade de problematizar os problemas sociais, assim não são formados indivíduos com a capacidade de enfrentar os problemas de nossa sociedade e criar formas progressistas de reverter as mazelas sociais. Hoje as universidades formam apenas mão de obra capaz de suprir as necessidades do sistema capitalista.

- Milhões de pessoas nos últimos 10 anos tiveram acesso ao ensino superior por meio do PROUNI e do FIES, que possibilitaram aos estudantes ingressarem em universidades públicas e privadas unicamente pelo sistema de avaliação do ENEM.

- Diversos motivos influenciam no fato de um universitário entrar na faculdade privada e desistir do curso, podemos citar, por exemplo, um fato que afeta diretamente as mulheres que tem filhos e não tem com quem deixá-los enquanto está estudando, também podemos citar o fato das pessoas morarem muito longe do trajeto trabalho/faculdade, falta de dinheiro para transporte, não ter um lugar adequado para alimentação ou até mesmo a falta do dinheiro para pagar a universidade, se bem que com o PROUNI e o FIES isso já reduziu e muito o motivo da evasão universitária. Podemos citar a situação caótica em que o metrô e a CPTM passam, vagões superlotados em todos os horários, o preço da passagem cara, e temos o atenuante que mais uma vez reflete nas mulheres universitárias, vagões lotados servem de encorajamento para homens que sentem no direito de se apoderar do corpo dessas mulheres, criando assim uma situação de grande constrangimento, vergonha e sensação de incapacidade diante desse agressor, e isso é falta de políticas públicas por parte do estado, que não pune severamente esses homens que abusam das mulheres, apenas criam mais uma forma de segregação, que é o caso do “vagão rosa”.

- Algumas lutas do movimento estudantil refletem o atual momento do Brasil na educação, conquistamos no PNE (plano nacional de educação) 10% do PIB para ser utilizado em investimentos na educação e, além disso, conquistamos 75% dos royalties do petróleo para a educação e ainda 50% de todos os recursos do Fundo Social do pré-sal para a educação e saúde.

- Nós estamos em plena campanha eleitoral para o governo do estado de SP, não podemos pensar na política como algo secundário em nossa luta do movimento universitário, já que todos esses problemas citados fazem parte da má gestão que o governo tem realizado em mais de 20 anos de administração do nosso estado, sucateando a educação de base, invertendo a lógica que prioriza o ensino superior e deteriora o ensino de base. Hoje nós temos uma escola particular forte, que capacita os seus alunos a ingressarem nas melhores universidades públicas, e uma escola pública que não dá sequer o mínimo para os seus alunos poderem concorrer com os alunos da rede particular de ensino.


******A próxima reunião do coletivo universitário está marcada para o dia 02/08 ás 15:00h no Cortiço.******



Começa a nova gestão...

Em maio de 2014 a UJS da cidade de São Paulo passou pelo seu 9º Congresso. No CEU Aricanduva, na zona leste da cidade, começamos uma nova etapa para a juventude socialista paulistana, agora sob a presidência de Nicoly Mendes, e elegendo mais 17 jovens para compor o corpo diretor, queremos levar a cidade de São Paulo para um caminho cada vez mais socialista.


Nos próximos dois anos serão gigantes os desafios propostos para cada um desses jovens, mais com muito amor e brilho nos olhos todos serão enfrentados. Para começar declaramos guerra a quem finge nos amar, dizendo #NãoVaiTerAlckmin a todo volume no meio da estação Sé do metro, ou seja, começamos esse nova gestão com o desafio de tirar o conservadorismo que domina no nosso estado a 20 anos. Logo de cara não será um desafio fácil, mas temos um time muito forte e com muita garra, conheça cada um deles e venha fazer parte da maior organização de juventude da América Latina!




Presidenta – Nicoly Mendes
Secretária Geral – Bianca Amorim
Tesoureira e Diretora Secundarista Z/S – Nichele Nayara
Diretora de Formação, Quadros e Comunicação – Débora Costa
Diretora Universitária e de Mulheres – Emmanuelle Thomaziello
Diretor Secundarista – Samuel Oliveira
Vice Z/L – Amanda Mucci
Diretor de Políticas Institucionais – Anderson Jhon
Diretor de Acessibilidade para Pessoas Especiais (PNE) – Arthur
Diretor de Jovens Trabalhadores e Núcleo da FMU – Bruno Faria
Diretor de Movimento LGBT – Cesar Lisboa
Diretora do Movimento Secundarista Centro - Graciele Marques
Núcleo da UNIP – Jhow Silva e Betinho (José Alberto)
Núcleo da PUC – Malu (Maria Luiza)
Diretora Secundarista Z/N – Rafaela de Lima
Diretor de Juventude e Periferia - Vitor Matheus
Diretor das ETEC's - Gabriel Oliveira